4 É O QUE SE CHAMA UM PÉRIPLO : João Gomes Cravinho, desde 7 até 16, vai ou já está na Indonésia, ruma a Timor e chega à Austrália. Do programa divulgado palas Necessidades (tarde, como sempre) o que politicamente haverá a destacar pela graduação dos contactos, é Timor onde de facto a agenda não poderia apresentar maior relevo: presidente, primeiro-ministro, ministro das Finanças e representantes da ONU. Em Jacarta, essa graduação não vai além de um vice ministro dos Negócios Estrangeiros (equivalente a um director-geral nosso), e na Austrália com um secretário parlamentar para o Desenvolvimento Internacional - não são fuguras deste nível que vão à ONU representar os respectivos países como Cravinho o fez. Claro que há uma conferência, há um fórum, há empresários. Mas naturalmente que João Gomes Cravinho merecia mais, seja da parte de quem for, na preparação da sua agenda ou dos eu périplo. Não é todos os dias que se vai ao outro lado da terra. Timor salva.
: TOMANDO NOTA 4NAÇÕES UNIDAS : O mundo com os olhos postos na Dinamarga - → Copenhaga, até dia 18, Conferência de alto nível sobre as mudanças climáticas
- → Genebra, até 11, reunião dos estados-partes da Convenção para a Interdição e Armazenagem das Armas Bacteriológicas (biológicas) ou Tóxicas e sobre a Sua Destruição
- → Genebra, até 11, sub-comité de peritos de transportes de mercadorias perigosas
- → Genebra, até 11, grupo de trabalho intergovernamental para o exame período universal
4 É O QUE SE CHAMA UM PÉRIPLO : João Gomes Cravinho, desde 7 até 16, vai ou já está na Indonésia, ruma a Timor e chega à Austrália. Do programa divulgado palas Necessidades (tarde, como sempre) o que politicamente haverá a destacar pela graduação dos contactos, é Timor onde de facto a agenda não poderia apresentar maior relevo: presidente, primeiro-ministro, ministro das Finanças e representantes da ONU. Em Jacarta, essa graduação não vai além de um vice ministro dos Negócios Estrangeiros (equivalente a um director-geral nosso), e na Austrália com um secretário parlamentar para o Desenvolvimento Internacional - não são fuguras deste nível que vão à ONU representar os respectivos países como Cravinho o fez. Claro que há uma conferência, há um fórum, há empresários. Mas naturalmente que João Gomes Cravinho merecia mais, seja da parte de quem for, na preparação da sua agenda ou dos eu périplo. Não é todos os dias que se vai ao outro lado da terra. Timor salva.
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