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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Entrega do Prémio Fundação Mário Soares. A Pedro Ramos Pinto Oliveira da Silva

4 JAIME GAMA : recebe hoje no parlamento (10:00) José Bono, presidente do Congresso de Deputados espanhol, em sessão de Boas Vindas.
    Ontem, oferecera um jantar em honra de José Bono, na residência oficial
4 LUÍS AMADO : em Belgrado (hoje e amanhã a convite do MNE sérvio, Vuk Jeremic. Chapa zero no descritivo oficial da agenda: «elações bilaterais, do ponto de vista político, económico e cultural (pois que outro poderia ser o ponto de visa?), relações UE-Sérvia e análise conjunta dos desenvolvimentos políticos na região dos Balcãs Ocidentais»… Até parece que há claustrofobia oficial em redigir a palavra Kosovo.
    Luís Amado, nesta permanência em Belgrado (ainda hoje, jantar, com o MNE Vuk Jeremic), é recebido (amanhã, 25) pelo presidente da Sérvia, Boris Tadic, tem encontro com a (a e não o) presidente do Parlamento, Slavica Djukic-Dejanovic, e com o vice-primeiro-ministro, Bozidar Djelic, vamos ver se o Kosovo ainda vai terminar em ic
4 TERESA GONÇALVES : intervenção (14:30) em Castelo Branco, no auditório local do Instituto Português da Juventude, sobre «O Tratado de Lisboa e o Futuro da Integração Europeia».
    Grande expectativa sobretudo sobre o que possa dizer sobre o futuro.
4 PRÉMIO FUNDAÇÃO MÁRIO SOARES :Entregue hoje (18:45), na sede da instituição, à dissertação académica "Urban Protest and Grassroots Organisations in Lisbon, 1974-1976" de Pedro Ramos Pinto Oliveira da Silva, e Menções Honrosa às dissertações: "L’arte di essere indispensabile: leader e organizzazione nel Partito Socialista Portoghese, 1976-2006", de Marco Lisi e "L’État portugais et les Portugais en France de 1957 à 1974", de Victor Pereira. O júri do prémio, relativo a 2007, foi constituído por Maria Fernanda Rollo, Raquel Henriques da Silva e André Freire.
    O prazo de candidatura para o prémio de 2008 a ser entregue em 2009, termina no dia 22 de Dezembro próximo. O Prémio Fundação Mário Soares, actualmente no montante de 5.000,00 euros, é atribuído anualmente e destina-se a galardoar autores de dissertações académicas ou de outros trabalhos de investigação realizados no âmbito da história de Portugal do século XX. Mas porque será que não diplomatas premiados nestas matérias? Será que nunca concorrem ou o ministro não autoriza?

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